A Associação David Melgueiro (ADM) em parceria com a Associação Nacional de Cruzeiros (ANC) vão realizar a “Expedição Lusitânia” com o intuito de homenagear os heróis nacionais Sacadura Cabral e Gago Coutinho no centenário da travessia aérea do Atlântico Sul, refazendo a mesma viagem por mar, a bordo de dez
Dia 26 e 27 de Março os veleiros da Expedição Lusitânia estarão estacionados no Porto de Recreio de Oeiras “Oeiras Marina” onde estarão disponíveis para serem visitados com as suas tripulações.
No dia 27 de Março, na marina de Oeiras teve lugar a festa da partida, para amigos e simpatizantes das duas associações envolvidas na Expedição Lusitânia : a nossa associação e a Associação Nacional de Cruzeiros. O tempo estava agradável e muitas foram as pessoas que vieram visitar os
Estavam inicialmente previstas 8 embarcações, pois devia juntar-se em Cabo Verde o LAMPFALL, que à última hora acabou por desistir da viagem. Partiu então de Lisboa a frota de 7 veleiros, no final do desfile aeronaval no Tejo, organizado pela Marinha e a Força Aérea, para celebrar o Centenário
A travessia dos aviadores em 1922 necessitou de várias paragens – nas Ilhas Canárias, em Cabo Verde, na Ilha de Fernando Noronha, depois de Recife ao longo da costa Brasileira até à Rio de Janeiro. A Expedição Lusitânia repete exatamente este percurso. Portanto a 1ª etapa é Las Palmas,
2ª ETAPA: MINDELO, NA ILHA DE SÃO VICENTE, EM CABO VERDE Houve também pouco vento durante este segunda etapa, mas a frota chegou ao Mindelo, na Ilha de São Vicente, em Cabo Verde, no dia 24 de abril. O evento estava previsto para o dia 30 de abril,
A 3 de Maio a frota parte com destino ao Rio de Janeiro onde espera chegar a 25 de Junho, depois de ter aportado a Fernando Noronha, Recife, Salvador da Baia, e Vitoria.
A frota saiu de Mindelo no dia 3 de maio, navegou com vento fraco a muito fraco, durante vários dias – a região dos “doldrums” pode ser mais ou menos extensa. Deu para pôr o sono em dia… O veleiro Arnika atrasou-se, e o La Luna II voltou atrás para
A frota chegou à Ilha de Fernando Noronha no dia 16 de maio, após ter atravessado a linha do equador, com aguaceiros e muito calor … Não havendo infraestruturas para acolher barcos, os veleiros ficaram fundeados numa baia protegida. Visita da ilha, compras para abastecer os veleiros, mas também visita
22 de maio, dia de avarias em vários veleiros. Dificultam a viagem. Ainda por cima, há muito vento e é preciso navegar a bolina cerrada… No dia seguinte, aguaceiros e trovoadas fortíssimos, visibilidade reduzida… um acidente com um dos veleiros – sem gravidade, mas um grande susto. Chegada ao
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